Era uma vez uma menina que era muito solidária, ninguém gostava dela. Era sempre mal tratada na escola, sofria também em casa da mãe e do pai. Os pais dela estavam sempre a discutir por tudo e por nada, as palavras que a menina ouvia dizia na escola, depois sofria em casa. Apanhava como cinto do pai e estaladas da mãe.
Na escola chamavam-lhe nomes porque ela não tinha ninguém para lhe defender e como era um "zé-ninguém" podiam fazer o que lhe apetecem-sem com ela, nos intervalos ela escondia-se na casa-de-banho para fugir à vergonha que tinha de ouvir aquele nomes todos que matavam-lhe por dentro e por fora. Cada nome que lhe chamavam na escola cada sofrimento que vivia todos os dias dos seus pais ficaram-lhe na memória.
Passam-se dias, meses, anos e a menina cresce fica responsável, chega um dia em que seu pai decide fazer a rapariga sofrer ainda mais pelo o seu divórcio, de ter perdido a sua mulher, ele decide violar a rapariga, viola por todos os males que lhe fizeram, viola por tudo o que passou pela vida mas a rapariga não tinha culpa, ela foi um erro na vida daquele casal.
Assim era todos os dias no quarto dele, amarrava a rapariga nos ferros da cama e fazia com que ela sofresse, passaram sete anos e a rapariga faz 17 anos, não festejou os anos com ninguém porque ela não tinha amigos.
Farta da sua vida, farta de sofrer todos os dias pelos os erros que o pai metia a cada hora, minuto e segundo chega um dia a casa, pousa a mochila no chão e chama o seu pai, o seu pai chorando bêbado por tudo que lhe fizera perde perdão e a filha pega numa faca furiosa com certezas do que ia fazer espeta-lhe a fica e diz que ele estava perdoado.
Rapariga, chorou noites e dias porque apesar de tudo também passou bons momentos com o seu pai. Nunca vai esquecer o erros do pai, os erros da mãe, o inferno que viveu na escola mas vai conseguir fazer algo pela a sua vida depois de passar 25 anos de prisão.
FIM!!
(texto da minha autoria)
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